quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A FÉ DOS MÁRTIRES

Ontem a noite fui confrontado com as seguintes palavras:

"Poggio Bracciolini, o representante papal no Conselho de Constância, que não era amigo de Jerônimo, testemunhou sua execução. Este é o registro que ele fez:

Ele ficou em pé diante dos juízes de forma destemida e intrépida. Não só não temendo, mas até buscando a morte...Era realmente um homem digno de ser lembrado para sempre pelas pessoas. Com sobrancelhas jubilosas, semblante alegre e rosto exultante, ele foi para o seu destino. Não temeu as chamas, nem os tormentos, nem a morte. Quando chegou ao lugar em que morreria, despiu-se das roupas que vestia e ajoelhou-se em oração. Empilharam lenha em volta do seu corpo até cobrir o peito. Quando o fogo começou a arder, ele começou a cantar um hino que foi interrompido pela fumaça e pelas chamas. Porém, a maior prova da persistência de suas intenções ocorreu quando o executor quis acender a fogueira pela lenha que estava atrás do mártir, para que este não pudesse ver. Imediatamente, ele interrompeu: 'Venha aqui e acenda a fogueira diante dos meus olhos, porque se eu tivesse medo nunca teria vindo a este lugar, e teria fugido quando estava em meu poder fazê-lo..."

Do livro: Dez coisas que eu gostaria que Jesus nunca tivesse dito - Victor Kuligin...








Isso não é loucura, não é fanatismo, isso é FÉ. 


Será que suportaríamos tal situação com sorriso nos lábios? 
"Tudo posso Naquele que me fortalece" Fl. 4:13.


É intrigante!

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