Há alguns dias tenho meditado no texto de Lucas 14, mais especificamente do 12 ao 24, e mais uma vez fui confrontado com uma realidade "dura" para os padrões humanos.
O padrão humano é: dar para receber. Amar e ser amado. Quando não há reciprocidade em nossos relacionamentos, abrimos mão dele. Se não somos amados na proporção em que amamos, deixamos de amar.
O problema não está em desejar a reciprocidade. Isso é normal e desejável. Deus deseja que nós o amemos. A troca no relacionamento é importante. O problema é quando condicionamos nosso comportamento ao retorno, a recompensa. Para ser mais claro Deus nos AMA, independente de nós o amarmos. Não é um amor condicional. Independe da reciprocidade, entende? Eis o segredo. Deus não consegue não ser amor. Ele é amor. Deus é justo, e sempre justo. Fiel, sempre fiel, independente da nossa infidelidade.
Deus não nos convida nos versos supracitados de Lucas a um comportamento masoquista, pelo contrário, ele nos desafia a agir honestamente conforme a natureza do seu Espírito, e em justiça, promete nos recompensar sobremaneira.
Aquele "muito obrigado", aquele "presente aguardado", aquele convite, aquela honra, tão aguardado por nós quando fazemos o bem precisa ceder lugar ao sentimento de privilégio de podermos amar, servir, ajudar, honrar, simplismente.
Mas e a reciprocidade?? Bem, ela não pode ser o motivo da nossa atitude, mas certamente virá. Virá porque, como falei acima, Deus é justo e ama recompensar os seus. O que precisamos é estar prontos para sermos luz, sal, para aqueles que não nos dará a devida recompensa. Então, o PAI que é justo, nos recompensará de uma forma singular.
Feliz é aquele que faz qualquer coisa por aqueles que não tem condições de recompensá-lo, porque a recompensa virá do próprio Deus no Grande Dia. É o que Jesus disse em outras palavras.
Se você se sente humilhado, desprezado, injustiçado, você deveria ficar feliz, porque Deus (na sua generosidade e grandeza) irá recompensá-lo naquele Grande Dia.
O padrão humano é: dar para receber. Amar e ser amado. Quando não há reciprocidade em nossos relacionamentos, abrimos mão dele. Se não somos amados na proporção em que amamos, deixamos de amar.
O problema não está em desejar a reciprocidade. Isso é normal e desejável. Deus deseja que nós o amemos. A troca no relacionamento é importante. O problema é quando condicionamos nosso comportamento ao retorno, a recompensa. Para ser mais claro Deus nos AMA, independente de nós o amarmos. Não é um amor condicional. Independe da reciprocidade, entende? Eis o segredo. Deus não consegue não ser amor. Ele é amor. Deus é justo, e sempre justo. Fiel, sempre fiel, independente da nossa infidelidade.
Deus não nos convida nos versos supracitados de Lucas a um comportamento masoquista, pelo contrário, ele nos desafia a agir honestamente conforme a natureza do seu Espírito, e em justiça, promete nos recompensar sobremaneira.
Aquele "muito obrigado", aquele "presente aguardado", aquele convite, aquela honra, tão aguardado por nós quando fazemos o bem precisa ceder lugar ao sentimento de privilégio de podermos amar, servir, ajudar, honrar, simplismente.
Mas e a reciprocidade?? Bem, ela não pode ser o motivo da nossa atitude, mas certamente virá. Virá porque, como falei acima, Deus é justo e ama recompensar os seus. O que precisamos é estar prontos para sermos luz, sal, para aqueles que não nos dará a devida recompensa. Então, o PAI que é justo, nos recompensará de uma forma singular.
Feliz é aquele que faz qualquer coisa por aqueles que não tem condições de recompensá-lo, porque a recompensa virá do próprio Deus no Grande Dia. É o que Jesus disse em outras palavras.
Se você se sente humilhado, desprezado, injustiçado, você deveria ficar feliz, porque Deus (na sua generosidade e grandeza) irá recompensá-lo naquele Grande Dia.